- Evaluation Plan:
- 2017-2022, Brazil
- Evaluation Type:
- Thematic
- Planned End Date:
- 12/2018
- Completion Date:
- 12/2018
- Status:
- Completed
- Management Response:
- No
- Evaluation Budget(US $):
- 15,000
Consulting for Gender Analysis in the GEF Projects: GEF (BRA/14/G31; BRA/14/G32; BRA/14/G33; BRA/12/G32; BRA/07/G32);
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summary | English | 531.92 KB | Posted | 1262 |
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Title | Consulting for Gender Analysis in the GEF Projects: GEF (BRA/14/G31; BRA/14/G32; BRA/14/G33; BRA/12/G32; BRA/07/G32); | ||||||
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Atlas Project Number: | 83642,83645,77784,51274 | ||||||
Evaluation Plan: | 2017-2022, Brazil | ||||||
Evaluation Type: | Thematic | ||||||
Status: | Completed | ||||||
Completion Date: | 12/2018 | ||||||
Planned End Date: | 12/2018 | ||||||
Management Response: | Yes | ||||||
Focus Area: |
|
||||||
Corporate Outcome and Output (UNDP Strategic Plan 2018-2021) |
|
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Evaluation Budget(US $): | 15,000 | ||||||
Source of Funding: | GEF | ||||||
Evaluation Expenditure(US $): | 15,000 | ||||||
Joint Programme: | No | ||||||
Joint Evaluation: | No | ||||||
Evaluation Team members: |
|
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GEF Evaluation: | No | ||||||
Key Stakeholders: | GEF, MMA | ||||||
Countries: | BRAZIL | ||||||
Comments: | Efetivar uma análise do grau de incorporação do enfoque de gênero nos cinco projetos apoiados pelo GEF (BRA/14/G31; BRA/14/G32; BRA/14/G33; BRA/12/G32; BRA/067/G32); uApontar os pontos frágeis e as fortalezas dos projetos no que diz respeito ao processo de “transversalização” do enfoque de gênero; uIdentificar as inovações metodológicas e tecnológicas que vem contribuindo para o empoderamento das mulheres rurais (“boas práticas”); uFazer algumas recomendações, visando a qualificação dos projetos ainda em vias de implementação. |
Lessons | |
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Findings |
Recommendations | |
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1 | 1.BOAS PRÁTICAS: Este aspecto – a experimentação de práticas exemplares em áreas delimitadas -, que é comum ao maior parte dos projetos apoiados por GEF, deve sempre ser incorporado tendo em vista a importância de ressaltar o papel protagônico das mulheres dentro destas “boas práticas. A inclusão nestas “boas práticas” de elementos que aferem as dinámicas relacionais ou os graus de empoderamento das mulheres representa um passo importante, uma vez que faltam esquemas referenciais no tema para vislumbrar ações estratégicas e embasar políticas públicas. É importante atentar para o fato de que a internalização de “boas práticas” se efetiva de forma mais eficiente quando são praticadas em “áreas pilotas”, o que também é um eixo central dos projetos em análise. 2. INTERCÂMBIOS: Os intercâmbios entre grupos de mulheres inegavelmente contribuem para seu empoderamento dentro dos processos de agroextrativismo local e regional, e tais oportunidades podem ser potencidalizadas no intuito de fomentar experiências inovadoras e sistematizar “boas práticas” dentro dos territórios. Uma ressalva que se faz neste sentido é em relação à importância de garantir que atividades como Intercâmbios sejam acompanhadas por ações afirmativas, tendo em vista a necessidade de propiciar a socialização do trabalho de “cuidados” e a divisão das tarefas domestica. 3. INCORPORAÇÃO DO ENFOQUE DE GÊNERO EM ABORDAGENS METODOLÓGICAS: É imprescindível garantir a incorporação do enfoque de gênero nas abordagens e instrumentos metodológicos (ex: DRP) que norteam as ações implementadas nos territórios. Por exemplo, no caso do Projeto BEM DIVERSO: uma prioridade é trabalhar com a formulação de protocolos comunitários para manejo sustentavel das SAFs, como está previsto no plano de ação do TC Medio Mearim, que ressaltam o papel das mulheres como detentoras de conhecimento popular nas cadeias agroextrativistas. •E nos processos de planejamento participativo: sugere-se que as particularidades de diversas cadeias produtivas (castanha, acai, etc.) sejam abordadas a partir da perspectiva de gênero, de modo que dentro das ações de capacitação, seja possível identificar os diferentes tipos de participação de cada ator social nas suas distintas fases. Permite identificar os fatores que impedem a integração entre ambos os sexos dentro das cadeias agroextrativistas, visando a melhor operacionalização das atividades produtivas. Fatores como a conciliação das tarefas nos campos produtivo e reprodutivo e o trabalho dos cuidados de terceiros (doentes, idosos, crianças) devem ser considerados no planejamento do trabalho dentro das associações, cooperativas e grupos produtivos.•E nos processos de planejamento participativo: sugere-se que as particularidades de diversas cadeias produtivas (castanha, acai, etc.) sejam abordadas a partir da perspectiva de gênero, de modo que dentro das ações de capacitação, seja possível identificar os diferentes tipos de participação de cada ator social nas suas distintas fases. Permite identificar os fatores que impedem a integração entre ambos os sexos dentro das cadeias agroextrativistas, visando a melhor operacionalização das atividades produtivas. Fatores como a conciliação das tarefas nos campos produtivo e reprodutivo e o trabalho dos cuidados de terceiros (doentes, idosos, crianças) devem ser considerados no planejamento do trabalho dentro das associações, cooperativas e grupos produtivos.
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